domingo, 26 de setembro de 2010

Acompanhando a evolução dos filhotes da ninhada B

Após atingirem idade o suficiente para isso, os filhotes passaram a conviver com a matilha dos adultos, não contando mais com a super proteção da mãe, mas avançando um estagio, indo parar aos cuidados de todos os adultos da matilha, não apenas os filhotes amadureceram absurdamente, mudando muito o seu comportamento conforme iam experimentando novas experiências, como também alguns membros da matilha tiveram de evoluir mentalmente (estou me referindo a nossa criança, o Arthas, que praticamente virou pai de aluguel, ainda vou fazer um tópico sobre isto aqui).


Logo os filhotes começaram a aprender que o mundo não era como eles pensavam, que eles não mandam em nada e que sempre terá um velho ranzinza para podar as brincadeiras deles apenas por puro prazer próprio... Digo... logo os filhotes aprenderam sobre como funciona a hierarquia de uma matilha assim como rapidamente aprenderam o básico da comunicação , para conviver pacificamente e evitar problemas com os outros membros (tiranos) da matilha.

Essa convivência alterou e muito o comportamento dos pequenos, então vamos a descrições atualizadas dos filhotes.

Beeta: Uma pequena tiraninha, inteligente e abelhuda como a mãe, viva como o pai, tende a tentar ganhar sua posição na matilha mais negociando com os membros do que disputando de frente. Por um lado, podemos dizer que nossa pequena negociante será um cão relativamente fácil de se ter, por outro ela exigirá um dono de pulso firme, coração de pedra e muita sabedoria, ou irá cair nas garras da pequena.

Beeta Taura Berá

A convivência com a matilha ensinou a este pequeno demônio uma forma de alongar o pavio, ela passou a ser menos emburrada, levando as coisas de forma mais divertida, o que é uma excelente noticia ao seu futuro proprietário. Nossa pequena exploradora continua extremamente ativa, e será assim até pelo menos atingir a maturidade.

Beeta Taura Berá

Bahram: Continua se parecendo muito com o Iran em todos os aspectos, porém é notável que a convivência com a matilha despertou um pouco do instinto tirano e espírito forte existente por parte de mãe, aumentando sua capacidade de manipular quem está a sua volta e o tornando mais dominante, peitudo e metido. Mesmo não possuindo a capacidade de arrebentar corações como a sua irmã, ele mostra as suas garrinhas de forma extremamente amigável.

Bahram Taura Berá

Diferente de Beeta, o pavio de Bahram (que antes ia ao infinito) encurtou, isso significa que ele continua pacífico, porém não engole sapos como antigamente.

Bahram Taura Berá

Nem Beeta e nem Bahram podem ser considerados “dominantes” para os padrões da raça, serão cães difíceis como esperado para qualquer exemplar de Cão Lobo Tchecoslovaco, porém, comparando com exemplares realmente dominantes, como o nosso Oskar, podemos dizer que eles serão fáceis. Também, como era esperado deste acasalamento, para os padrões da raça, os dois filhotes podem ser considerados fáceis de serem treinados, se cansam menos que os exemplares mais independentes, observando pelos pais e pelos filhotes que Iran já fez, provavelmente serão mais brincalhões do que normalmente os exemplares dessa raça são quando adultos.


Obviamente, o comportamento dos dois irá modificar conforme eles forem adquirindo mais experiência em suas vidas, então estará sob responsabilidade dos proprietários moldar isto da melhor forma possível para a convivência humanos x cães, não se esquecendo que a socialização não acaba quando o filhote sai do canil, apenas passa para outra fase,que é a de conhecer as regras de sua nova casa e do local onde ele irá viver, para logo após a vacinação completa, começar a conhecer realmente o mundo com suas próprias patas.

2 comentários:

  1. Fisicamente Bahram está absurdamente parecido com o pai!!!! A cabeça é o Iran escrito!!! Acor nem se fala!

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  2. Sabem onde(site) vende um filhote deste cão???

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